“MILITANTES DE ESQUERDA FORAM INCINERADOS EM USINA DE AÇÚCAR”
19:59Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!PIOR QUE ADOLF HITLER!
O EX-DELEGADO QUE QUEIMAVA MILITANTES DE ESQUERDA EM USINAS DE AÇÚCAR NO RIO, ESCREVE LIVRO E VAI VIRAR PASTOR; E AINDA TEM QUEM DEFENDA O FECHAMENTO DOS ARQUIVOS DA DITADURA!
A reportagem
do iG teve acesso ao
livro, editado pela Topbooks. O relato de Cláudio Guerra é impressionante. Tão
detalhado e objetivo que tem tudo para se tornar um dos roteiros de trabalho da
Comissão da verdade, criada para apurar violações aos direitos humanos entre
1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar (1964-1988).
David Capistrano, Massena, Kucinski e outros incinerados
Cláudio
Guerra conta, por exemplo, como incinerou os corpos de dez presos políticos
numa usina de açúcar do norte Estado do Rio de Janeiro. Corpos que nunca mais
serão encontrados – conforme ele testemunha – de militantes de esquerda que
foram torturados barbaramente.
“Em
determinado momento da guerra contra os adversários do regime passamos a
discutir o que fazer com os corpos dos eliminados na luta clandestina.
Estávamos no final de 1973. Precisávamos ter um plano. Embora a imprensa
estivesse sob censura, havia resistência interna e no exterior contra os atos
clandestinos, a tortura e as mortes.”
Os dez presos incinerados
-- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
-- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva, “a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”;
-- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman eLuiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
-- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).
-- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
-- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva, “a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”;
-- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman eLuiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
-- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).
O LIVRO
FONTE:IG
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