E O PAPA NÃO É MAIS POP: BENEDITO XVI ENTREGA O REMO DO BARCO DE SÃO PEDRO E ENTRA EM CLAUSURA!
11:50Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!
A carta de renúncia.
Tudo é possível ao que crê diz a Bíblia. Só não foi mesmo possível,
governar e unir milhões de católicos pelo mundo afora em meio a tanta dissensão,
coisas ocultas, fatos estranhos diuturnamente revelados pela mídia em todo o
mundo, como os escândalos de pedofilia extremamente abundantes por séculos no
seio da santa madre igreja, as festas secretas e devassidões narradas em tantos
livros proibidos de ler pala cúpula do Vaticano aos seus membros, e muita, mas
muita coisa a esclarecer nos porões da igreja católica, indevassável por muitos
séculos de uso da força da religião (e
religião, está provado, não salva a alma de ninguém!) e que fez com que aos
poucos, milhões de seguidores de uma religião que por mais de 600 anos os proibiu
de ler aquele que seria o principal farol de qualquer religião ou seita: o seu
livro sagrado, que ao contrário dos muçulmanos, que o seguem cegamente e de
maneira até fanatizada, jamais tiveram a oportunidade de abrir os olhos e verem
os incontáveis erros e perfídias que se esconderam por trás da venerada fulgura
do papa e é claro de seus comandados que aos montes escondem-se por trás da
fortuna e do brilho das riquezas que está por trás da figura do papa, e o do
incontável manancial de recursos financeiros do qual é dono o intocável
Vaticano e sua mesquinha e misteriosa
relação com o poder, com os grandes reis, e os grandes ditadores como Adolf
Hitler, que segundo alguns historiadores, teve suas mãos beijadas por papas que
negociaram a intocabilidade do reinado
de Roma. Um barco sem timoneiro, ou não faria grande diferença em face de
desagregação por que passa a igreja católica em todo o mundo, com a perda das
vocações sacerdotais, onde tão poucos querem ser padres, face ao medo da
exposição em escândalos que assolam o mundo inteiro por cima desta antes intocável,
reverenciada e respeitada figura do padre, em quem nossos pais e avós confiavam
cegamente e nos obrigavam igualmente a confiar qual ovelhas cegas ante lobos em
pele de cordeiro, em muitos casos?
Fracassada, dividida e tendo muito que explicar diariamente sobre
o comportamento de seus comandantes em todo o mundo, a igreja de Roma,
conseguirá responder a pergunta que se faz a ela todos os dias e que é; “onde irá parar o nosso barco”? O papa não é mais pop!
Karlão-Sam
SAIBA MAIS:
O alemão
Joseph Ratzinger, 85 anos, se tornou Papa em abril de 2005. Ele
substituiu João Paulo II, que morreu no mesmo mês. Ao contrário do atual
pontífice, João Paulo II permaneceu no posto mesmo doente até sua morte, aos 92
anos.
Bento XVI
deveria vir ao Brasil em julho deste ano. Ele participaria da Jornada Mundial
da Juventude que acontecerá no Rio de Janeiro.
Renúncia
Papal
A renúncia de um Papa está prevista no Código de Direito Canônico, que estabelece que para que seja válida é necessário que seja livre e especifica que não precisa ser aceita por ninguém.
A renúncia de um Papa está prevista no Código de Direito Canônico, que estabelece que para que seja válida é necessário que seja livre e especifica que não precisa ser aceita por ninguém.
Bento XVI
não está 'triste ou deprimido', diz porta-voz.
"Se o
Romano pontífice renunciar a seu ofício, requer-se para a validade que a renúncia
seja livre e se manifeste formalmente, mas que não seja aceita por
ninguém", estabelece o cânone 332,2 do Código de Direito Canônico, único
elemento válido para julgar o tema.
O último Sumo
Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o quarto Papa a
renunciar ao cargo.
Confira a
íntegra do comunicado de Bento XVI:
Queridos
irmãos,
Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as
três canonizações, mas também para comunicá-los de uma decisão de grande
importância para a vida da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha
consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à
idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério
Petrino. Eu estou bem consciente de que esse ministério, devido à sua essencial
natureza espiritual, deve ser realizado não só com palavras e ações, mas não
menos com orações e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a rápidas
mudanças e agitado por questões de profunda relevância para a vida da fé, de
modo a governar a casa de São Pedro e proclamar o Evangelho, ambas as forças
mental e de corpo são necessárias, forças que em mim nos últimos meses
se deterioraram a um ponto que eu tenho de reconhecer minha incapacidade
para cumprir adequadamente o ministério a mim confiado. Por esta razão, e
totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a liberdade eu declaro que
renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a
mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira que, a
partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, estará
vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser convocado por
aqueles competentes para isso.
Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por
todo amor e trabalho com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão
por todos os meus defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos
cuidados de nosso Supremo Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua
sagrada Mãe Maria para que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude
materna na eleição do novo Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo
também devotadamente servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma
vida dedicada a orações.
Bento XVI
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