PORQUE SÓ DERRUBAM ESTE? SUPERMERCADO TATICO JÁ TINHA SIDO ALVO DE DERRUBADAS EM 2010 E 2011: MAS E OUTRAS OBRAS ILEGAIS PORQUE NÃO O SÃO?
17:55Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!PORQUE OUTRAS OBRAS IGUALMENTE IRREGULARES NÃO SÃO DERRUBADAS?
OBRA IRREGULAR DO TATICO VERSUS OBRA IRREGULAR DO PAULO
OTÁVIO: VÊ SE VOCÊ ENTENDE...
No shopping do ex-manda chuva, fizeram festa chique para inaugurar uma obra
irregular com a presença de muito “bacana” (inclusive um que se acha dono de
Ceilândia) da políticalha local que compareceu babando o dono da
irregularidade, e que depois foi a PC sob medida de um juiz prestar
“esclarecimentos”.
(Pobre vai debaixo de porrada e no “sapeca iaiá” confessa ou “entrega” tudo!)
Logo depois a "Operação Átrio” prendeu dois administradores regionais que faturavam por fora com alvarás (Será que foi SÓ ELES? E nomeados por quem, por quem? Ó perguntinha atroz!)
Agora me respondam: Se é irregular ou deve documentos, coisa que nenhum de nós consegue fazer para ter alvará e funcionar, como é que tudo quanto é “bacana” vai na festa e compactua como se não soubesse de nada?
Entenda tudo (e veja quem são os "bacanas" (ou sacanas) que estavam lá na inauguração do "IRREGULARISHOPING JK"!
(Pobre vai debaixo de porrada e no “sapeca iaiá” confessa ou “entrega” tudo!)
Logo depois a "Operação Átrio” prendeu dois administradores regionais que faturavam por fora com alvarás (Será que foi SÓ ELES? E nomeados por quem, por quem? Ó perguntinha atroz!)
Agora me respondam: Se é irregular ou deve documentos, coisa que nenhum de nós consegue fazer para ter alvará e funcionar, como é que tudo quanto é “bacana” vai na festa e compactua como se não soubesse de nada?
Entenda tudo (e veja quem são os "bacanas" (ou sacanas) que estavam lá na inauguração do "IRREGULARISHOPING JK"!
Tatico já foi derrubado duas vezes desde 2010 pela Agefis.
(Correio Braziliense-Publicação: 25/11/2010)
A obra ocupava espaço quase 43 vezes maior que o permitido.
A rede Tatico e supermercado é muito conhecida pela população
de renda baixa em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Águas Lindas e Brasília.
A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis)
realiza, na manhã desta quinta-feira, a demolição do novo supermercado
da rede Tatico, no P Norte, em Ceilândia. De acordo com a Agefis, a obra tinha
autorização para ocupar de 128 m² e, no entanto, tinha uma estrutura de 5,4 mil
m², quase 43 vezes maior que o permitido. A rede é composta por cinco
supermercados no DF, em Ceilândia, Samambaia, Águas Lindas, Santa Maria e
Recanto das Emas.
Abadia Tatico, filho do proprietário da rede, alega que fez o
pedido para aumentar a área construída, mas ainda não obteve resposta. Ele foi
notificado em setembro e solicitou prorrogação do prazo de recurso no final do
mesmo mês, mas não recorreram. A obra estava embargada desde o dia 7 de
outubro. No entanto, a construção não foi interrompida e está quase finalizada
- faltavam apenas acabamentos internos. Não cabem mais recursos ao embargo.
Hoje foram demolidas apenas as paredes e ainda não há data prevista para o
restante. Materiais de construção também foram apreendidos.
"Não estamos discumprindo a lei, apenas aguardamos uma
autorização", alega o filho de Tatico. Para ele, era necessário apenas que
lacrassem a obra.
O prejuízo foi calculado em R$ 4 milhões. Participam da ação 50 agentes da Agefis, com três caminhões e dois tratores. A Polícia Militar também acompanhou a demolição.
O prejuízo foi calculado em R$ 4 milhões. Participam da ação 50 agentes da Agefis, com três caminhões e dois tratores. A Polícia Militar também acompanhou a demolição.
Manifestação
Cerca de 30 moradores entraram no prédio, protestando contra
a demolição. Alguns são funcionários e outros pretendiam ser contratados.
Segundo eles, o novo supermercado seria uma fonte de emprego para a região. Os
manifestantes foram contidos pela Polícia Militar.
E DE NOVO EM 2011
Supermercado Tatico é derrubado pela segunda vez em Ceilândia
(CORREIO BRAZILIENSE-Publicação: 11/02/2011)
Pela segunda vez em cinco meses uma força tarefa de órgãos do
GDF realiza a derrubada de um supermercado da rede Tatico no setor P Norte, em
Ceilândia. Cerca de 303 agentes da coordenada pela Subsecretaria de Defesa do
Solo e da Água (Sudesa) e composta pela Secretaria de Ordem Pública e Social
(Seops), Polícia Militar, Polícia Civil, Agência de Fiscalização (Agefis),
Novacap, Coordenaria das Cidades, Corpo de Bombeiros, Companhia de Saneamento
Básico do DF (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB) e pelo
Departamento de Trânsito (Detran) estão no local.
A autorização, segundo o diretor de fiscalização da Agefis, José Aírton Lira, era para que 128 m² fossem erguidos. No entanto, foi constatado que 5,4 mil m² estavam construídos ilegalmente. "Nós já viemos e fizemos a demolição pelos mesmos motivos em novembro de 2010. Depois uma liminar foi expedida e eles reconstruíram tudo. Nós conseguimos derrubar a liminar e agora voltamos aqui para demolir toda a invasão de área pública", explicou.
O Corpo de Bombeiro retirou os botijões de gás para evitar uma explosão e uma área de segurança foi demarcada para garantir a segurança dos vizinhos durante toda a operação.
Além disso a parte de alvenaria já foi retirada e, no período da tarde, a estrutura de ferro será retirada. Ao contrário do que ocorreu em novembro, não há resistência de moradores e proprietários. Na época uma mobilização foi feita por alguns vizinhos que seriam prováveis funcionários do supermercado para tentar evitar a ação. Desta vez Abadia Tatico, filho do proprietário, recebeu a notificação com antecedência e estava ciente da demolição.
Vinte e oito caminhões e tratores vão fazer o carregamento de todo o material derrubado. "É um processo demorado, tendo em vista o tamanho desta invasão. Nós devemos ficar aqui até o final da tarde para concluir a ação. Nossos homens trabalham com tranquilidade para concluir o processo sem nenhum tipo de problema", disse Aírton Lira.
Primeira derrubada
No dia 25 de novembro de 2010, a mesma operação foi realizada pela Agefis. Na época, Abadia Tatico, filho do proprietário da rede, alegou ter feito o pedido para aumentar a área de construção, mas ainda não tinha recebido resposta da Justiça. Mesmo com o embargo da obra, expedido em 7 de outubro, a construção continuou e chegou a atingir uma área 43 vezes maior a permitida.
O prejuízo estimado pelo proprietário na época foi de R$ 4 milhões. Cerca de 30 moradores protestaram e entraram na obra para tentar evitar a derrubada, alegando que ali haveria possibilidade de geração de emprego para a comunidade local. Policiais Militares tiveram que intervir para dar continuidade na operação. No mesmo mês, uma liminar proibiu a Agefis de fazer derrubadas no local, bem como o proprietário de dar continuidade à obra.
Apreensão de materiais em janeiro
No dia 06 de janeiro de 2011 uma apreensão dos materiais utilizados na obra foi feita por cerca de 70 agentes da Agefis. Sacos de cimento, tubulações elétricas e de esgoto, cerâmicas e diversas máquinas foram colocadas em caminhões e levadas para o depósito de bens apreendidos da Agefis, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
A autorização, segundo o diretor de fiscalização da Agefis, José Aírton Lira, era para que 128 m² fossem erguidos. No entanto, foi constatado que 5,4 mil m² estavam construídos ilegalmente. "Nós já viemos e fizemos a demolição pelos mesmos motivos em novembro de 2010. Depois uma liminar foi expedida e eles reconstruíram tudo. Nós conseguimos derrubar a liminar e agora voltamos aqui para demolir toda a invasão de área pública", explicou.
O Corpo de Bombeiro retirou os botijões de gás para evitar uma explosão e uma área de segurança foi demarcada para garantir a segurança dos vizinhos durante toda a operação.
Além disso a parte de alvenaria já foi retirada e, no período da tarde, a estrutura de ferro será retirada. Ao contrário do que ocorreu em novembro, não há resistência de moradores e proprietários. Na época uma mobilização foi feita por alguns vizinhos que seriam prováveis funcionários do supermercado para tentar evitar a ação. Desta vez Abadia Tatico, filho do proprietário, recebeu a notificação com antecedência e estava ciente da demolição.
Vinte e oito caminhões e tratores vão fazer o carregamento de todo o material derrubado. "É um processo demorado, tendo em vista o tamanho desta invasão. Nós devemos ficar aqui até o final da tarde para concluir a ação. Nossos homens trabalham com tranquilidade para concluir o processo sem nenhum tipo de problema", disse Aírton Lira.
Primeira derrubada
No dia 25 de novembro de 2010, a mesma operação foi realizada pela Agefis. Na época, Abadia Tatico, filho do proprietário da rede, alegou ter feito o pedido para aumentar a área de construção, mas ainda não tinha recebido resposta da Justiça. Mesmo com o embargo da obra, expedido em 7 de outubro, a construção continuou e chegou a atingir uma área 43 vezes maior a permitida.
O prejuízo estimado pelo proprietário na época foi de R$ 4 milhões. Cerca de 30 moradores protestaram e entraram na obra para tentar evitar a derrubada, alegando que ali haveria possibilidade de geração de emprego para a comunidade local. Policiais Militares tiveram que intervir para dar continuidade na operação. No mesmo mês, uma liminar proibiu a Agefis de fazer derrubadas no local, bem como o proprietário de dar continuidade à obra.
Apreensão de materiais em janeiro
No dia 06 de janeiro de 2011 uma apreensão dos materiais utilizados na obra foi feita por cerca de 70 agentes da Agefis. Sacos de cimento, tubulações elétricas e de esgoto, cerâmicas e diversas máquinas foram colocadas em caminhões e levadas para o depósito de bens apreendidos da Agefis, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
AGORA, OS EMPREENDIMENTOS DO EX-GOVERNADOR PAULO OTÁVIO...

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