O ESGOTO NO DF QUEM DIRIA, DENUNCIANDO O CONSUMO DE COCAINA DA TURMA "CHEGADA" NO PÓ!
18:47Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!
ESGOTOS DO
DF DENUNCIAM CONSUMO DE DROGAS NO PLANO PILOTO.
Áreas nobres lideram consumo de cocaína.
Consumo dobra no fim de semana.
Os dados disponíveis sobre o consumo demoram meses, até anos
para ficarem prontos. Nesse tempo, a dinâmica do tráfico mudou e até mesmo o
tipo de droga é outro. Com esse método, conseguimos resultados em três dias -
Fernando Sodré,
integrante do grupo de pesquisa e professor do Instituto de Química da UnB (Carlos Moura/CB/D.A Press - 22/1/14)
Os dados disponíveis sobre o consumo demoram meses, até anos para ficarem prontos. Nesse tempo, a dinâmica do tráfico mudou e até mesmo o tipo de droga é outro. Com esse método, conseguimos resultados em três dias - Fernando Sodré, integrante do grupo de pesquisa e professor do Instituto de Química da UnB
integrante do grupo de pesquisa e professor do Instituto de Química da UnB (Carlos Moura/CB/D.A Press - 22/1/14)
Os dados disponíveis sobre o consumo demoram meses, até anos para ficarem prontos. Nesse tempo, a dinâmica do tráfico mudou e até mesmo o tipo de droga é outro. Com esse método, conseguimos resultados em três dias - Fernando Sodré, integrante do grupo de pesquisa e professor do Instituto de Química da UnB
Em um ano, o Distrito Federal consumiu pelo menos 1,5
tonelada de cocaína. São cerca de oito doses diárias para cada grupo de mil
habitantes. A Asa Norte, o Varjão e o Lago Norte lideram o ranking do uso com
12,2 porções, quantidade 52,5% maior do que a média da capital federal. Esse é
o mais recente mapa de consumo do entorpecente elaborado pelo Grupo de
Automação, Quimiometria e Química Ambiental (AQQUA) da Universidade de Brasília
(UnB), em parceria com o Instituto Nacional de Criminalística da Polícia
Federal, com a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e com a
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram em
2012 amostras em oito estações de tratamento do DF, que canalizam o esgoto de
73% da população brasiliense. São elas: Melchior, Brasília Sul, Samambaia,
Planaltina, Brasília Norte, Gama, Paranoá e Riacho Fundo. Como algumas recebem
dejetos de mais de uma região administrativa, ao fazer o cálculo do consumo da
droga foi levado em consideração o número de habitantes das cidades atendidas
pelas unidades de tratamento.
Dessa forma, os pesquisadores detectaram componentes da
cocaína metabolizadas pelo organismo. Planaltina e Riacho Fundo empataram na
última posição, com 4,4 doses. A média delas é 45% menor que a do DF, de oito
por dia. A região que compreende a Asa Sul, o Lago Sul, o Cruzeiro, o Sudoeste,
entre outras, aparece em quinto lugar no ranking do consumo, empatada com o
Paranoá e Itapoã.
O levantamento identificou que, nos fins de semana, o consumo
dobra. “Isso surpreendeu. Esperávamos um aumento, mas não tão grande”, explica
Gustavo Brandão Souza, estudante de mestrado do Instituto de Química da UnB, um
dos responsáveis pela pesquisa. O estudo detalha que o uso aumenta a partir de
quinta-feira, com pico no sábado. Acredita-se que isso acontece porque grande
parte do consumo do entorpecente é feito durante festas e outras atividades de
recreação. As pesquisas com o pó branco são realizadas desde 2010.
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