PENSE BEM ANTES DE VOTAR E ESPECIALMENTE ANTES DE REELEGÊ-LOS! CUSTAM MUITO CARO!
11:23Carlos Alberto-Há 40 anos vivendo Brasília!
Levantamento do Correio mostra o desempenho dos deputados
distritaisEspecialistas recomendam que, na hora de escolher um representante na
Câmara, o eleitor pesquise o passado dos concorrentes.
Emerson Masullo aconselha o eleitor a pesquisar o nome do
candidato nos sites do TSE, do STJ e do STF
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A quatro dias da eleição, os brasilienses estão perto de escolher quem vai representá-los na Câmara Legislativa nos próximos quatro anos. Se para muitos lembrar em quem votaram no último pleito é um desafio, escolher entre tantas opções qual o candidato que reúne as qualificações para honrar o voto é mais difícil ainda. Conhecer a atuação dos parlamentares pode ajudar na hora da definição, diante da urna, até porque dois terços dos deputados tentam a reeleição, fora os que pleiteiam outros cargos, como o de deputado federal. Como era previsível, desde o início deste ano, a produtividade do Legislativo local caiu bastante devido à campanha.
Especialistas ouvidos pelo Correio asseguram que é possível medir a eficiência de um político. Com um pouco de interesse, o eleitor pode avaliar o trabalho daquele que pretende eleger, os gastos e a assiduidade. Dos atuais 24 deputados, 16 disputam a preferência do eleitor para continuar na Câmara Legislativa; quatro tentam uma vaga na Câmara dos Deputados e quatro estão fora da corrida eleitoral. A fim de avaliar quem está na competição, o cidadão deve ter claro quais são as atribuições de um parlamentar.
Quem estiver disposto a começar o exercício de fazer uma escolha consciente tem algumas ferramentas à disposição. A primeira é pesquisar se o candidato responde a processo judicial. O eleitor consegue a informação digitando o nome do político nos sites dos tribunais superiores — Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF) —, diz o professor de ciência política e advogado eleitoral Emerson Masullo. “Se o candidato tem condenação em primeira instância e recorreu, o processo estará lá. Pode ser que ele seja inocente, mas já é um bom filtro”, argumenta.
Correio Braziliense.
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