EUA-A GRANDE NAÇÃO AMERICANA ESCONDENDO SUAS MISÉRIAIS SOCIAIS DITO POR QUEM GOVERNOU O PAÍS.
08:37Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!
Ex-funcionário de Colin Powell confirma: menos de 1%
controla política nos EUA
Jornal GGN - Em entrevista
à rádio lituana Baltkom, o ex-chefe de gabinete do secretário de Estado
norte-americano Colin Powell, coronel Lawrence Wilkerson, afirmou que a
política dos EUA é influenciada por um grupo de 400 trilionários do país, que
representam apenas 0,001% da população norte-americana. "São os oligarcas
que chefiam todos os processos ‘nos bastidores'", disse.
Paralela à essa notícia, o jornal americano
Political Blindspot (PB) informou, recentemente, que 80% da população dos EUA
sofre com os efeitos da pobreza e cortes dos poucos programas assistenciais que
existem na maior nação liberal do planeta, lutando diariamente contra a falta
de emprego. Segundo a mídia, cerca de 50 milhões de estadunidenses vivem hoje
abaixo da linha da pobreza.
Ex-funcionário
norte-americano e coronel reformado do Exército dos EUA afirmou, neste sábado,
que a política do seu país é determinada por 400 pessoas cujas fortunas são
superiores a vários trilhões de dólares. Na entrevista à rádio lituana Baltkom,
o coronel Lawrence Wilkerson, ex-chefe de gabinete do secretário de Estado
norte-americano Colin Powell, afirmou que a linha política é estabelecida por
cerca de 0,001% da população norte-americana.
– São os oligarcas
que chefiam todos os processos ‘nos bastidores – disse Lawrence Wilkerson.
O ex-funcionário do
segundo escalão do governo norte-americano também mostrou a sua indignação com
este cenário:
– Nos EUA há cerca
de 400 pessoas, trilionários cujas fortunas ultrapassam a casa dos 15 zeros.
Esta distribuição de riqueza no país é indecente, ofensiva. A desigualdade é
enorme.
Assim, enquanto os
EUA impõem a democracia ao resto do mundo, parece que, com tal sistema de administração,
eles não sabem realmente o que significa o “governo do povo”, afirmou.
Enquanto
isso, notícia publicada em um site de notícias especializado em destacar as
reportagens que não aparecem na grande mídia norte-americana, o Political
Blindspot (PB) relata que na
maior nação liberal do planeta, a terra das oportunidades, onde qualquer um
pode construir sua riqueza, 80% de sua população viveram próximos a pobreza ou
abaixo da linha da miséria (só nessa última condição, são 49,7 milhões de pessoas).
A reportagem fala
ainda do aumento cada vez maior do abismo que separe ricos e pobres daquela
nação e de como o governo estadunidense, em vez de aumentar a rede de proteção
social dos 80% da população que sofre com os efeitos da pobreza, está discutindo
os cortes dos poucos programas assistenciais que estão ajudando alguns
estadunidenses a se manterem pouco acima da linha da pobreza.
“Se
você vive nos Estados Unidos, há uma boa chance que você esteja agora vivendo
na pobreza ou muito próximo a ela. Aproximadamente 50 milhões de
estadunidenses, (49,7 milhões), estão vivendo abaixo da linha da pobreza com
80% de todos os habitantes dos Estados Unidos vivendo próximo a linha da
pobreza ou abaixo dela”, afirma o Political Blindspot.
Essa estatística da
“quase pobreza” é mais surpreendente do que os 50 milhões de estadunidenses
vivendo abaixo da linha da pobreza, pois ela remete a um total de 80% da
população lutando contra a falta de emprego, a quase pobreza ou a dependência
de programas assistenciais do governo para ajudar a fazer face às despesas.
Número confiável
Em
setembro de 2013, a Associated Press apontou para o
levantamento de dados que falavam de uma lacuna cada vez mais crescente entre
ricos e pobres, bem como a perda de empregos bem remunerados na área de
manufatura que costumavam fornecer as oportunidades para a “classe
trabalhadora” para explicar a crescente tendência em direção à pobreza nos EUA.
Mas os números
daqueles que vivem abaixo da linha da pobreza não refletem apenas o número de
estadunidenses desempregados. Ao contrário, de acordo com os números de um
censo revisado lançado na última quarta-feira, o número – 3 milhões acima
daquele imaginado pelas estatísticas oficiais do governo – também são devidos a
despesas médicas imprevistas e gastos relacionados com o trabalho.
O
novo número é geralmente “considerado mais confiável por cientistas sociais por
que ele se baseia no custo de vida, bem como nos efeitos dos auxílios do
governo, tais como selos de comida e créditos
fiscais,” segundo o relatório da Hope Yen para a Associated Press.
Enquanto
isso, o governo dos Estados Unidos parece pensar que a resposta é cortar mais
daqueles serviços que estão ajudando a manter 80% da população minimamente acima da
linha da pobreza, cortaram os selos de comida desde o começo do
mês. Democratas e Republicanos estão negociando apenas quanto mais desses
programas devem ser cortados, mas nenhum dos partidos estão discutindo que eles
sequer deveriam ser tocados.
Correio do Brasil.
Correio do Brasil.
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