PP-PARTIDO PROGRESSISTA: PRA QUE SERVE UM PARTIDO DESTES ANTE TANTAS DENÚNCIAS.
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PP-PARTIDO
PROGRESSISTA DESVIOU R$ 358 MILHÕES DOS COFRES DA PETROBRAS, DIZ
PROCURADOR-GERAL
Lidiane Rocha, a "prefeita ostentação" como ficou conhecida, foi do PP e depois bandeou-se para o PRB da Igreja Universal onde foi acusada e presa pela PF por desvios de de verbas escolares em Bom Jardim no Maranhão.
Ex-ministro Negromonte; Outra figura que não necessita de comentários e que já chorou frente aos microfones quando acusado de corrupção.
Outra figura que fez história negativa no PP: Severino Cavalcanti de Pernambuco
Paulo Maluf: Quem não o conhece e a tudo que envolve seu nome?
Segundo a acusação formal do Ministério Público, doações oficiais à
legenda ocultaram propina.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o
esquema de corrupção sustentado pelo PP na Petrobras, que tinha como principais
operadores o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o doleiro
Alberto Youssef, desviou R$ 357,9 milhões dos cofres da estatal, entre 2006 e
2014 - 161 atos de corrupção em 34 contratos, 123 aditivos contratuais e quatro
transações extrajudiciais. O balanço está descrito na denúncia contra o
deputado Nelson Meurer (PP-PR) oferecida ao Supremo Tribunal Federal. Segundo a
acusação formal do Ministério Público, doações oficiais à legenda ocultaram
propina
A investigação em Curitiba concentra
seus trabalhos também na atuação do PT e do PMDB no esquema.
As três legendas,
conforme o Ministério Público Federal, agiam como controladoras de áreas
estratégicas da Petrobras, por meio do controle de diretorias, e beneficiárias
diretas de desvios.
"Os valores ilícitos destinavam-se não apenas aos
diretores da Petrobras, mas também aos partidos políticos e aos parlamentares
responsáveis pela indicação e manutenção daqueles nos cargos", disse Janot
na denúncia contra Meurer que ainda será analisada pelo Supremo.
PP no DF: Muita história pra contar tendo a frente o ex-distrital Benedito Domingos e sua plêiade
de indiciamentos na Justiça.
Esteve na frente de apoio a um dos piores governos que o DF já teve.
A propina era repassada aos políticos "de maneira
periódica e ordinária, e também de forma episódica e extraordinária, sobretudo
em épocas de eleições ou de escolhas das lideranças." "Em épocas de
campanhas eleitorais eram realizadas doações ‘oficiais’, devidamente declaradas,
pelas construtoras ou empresas coligadas, diretamente para os políticos ou para
o diretório nacional ou estadual do partido respectivo", afirmou Janot.
"Em verdade, (as doações) consistiam em propinas pagas e disfarçadas do
seu real propósito."
A linha acusatória da Procuradoria é a mesma da força-tarefa
da Lava Jato, que vai, neste ano, acionar na Justiça, via ação cível pública,
os partidos por desvios na Petrobras. Até agora, só pessoas físicas foram
imputadas.
Além das doações oficiais como forma de ocultar propina, a
Procuradoria diz que ao menos outras três formas eram usadas: entregas em
dinheiro em espécie levadas por "mulas" que escondiam as notas no
corpo, transferências eletrônicas ou pagamentos de propriedades e remessas para
contas no exterior.
Peça-chave. O doleiro Alberto Youssef foi a peça-chave nessa
sistemática de desvios e corrupção do PP na Petrobras, disse Janot. Ao menos R$
62 milhões desse montante pago pelas empreiteiras ficaram ocultos em contas de
empresas de fachada e de firmas que forneciam notas frias para a
"lavanderia de dinheiro" do doleiro, responsável por administrar um
verdadeiro "caixa de propinas do PP".
CB.
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