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MAIS UMA TRAGÉDIA COM POLICIAL MILITAR QUE MATA MULHER E TIRA A PRÓPRIA VIDA NO DF
12:06Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!MAIS UMA TRAGÉDIA COM POLICIAL
MILITAR QUE MATA MULHER E TIRA A PRÓPRIA
VIDA NO DF.
OUTRO MARIDO JOGOU A ESPOSA DA JANELA NA 415 SUL

No dia em que a Lei
Maria da Penha completa 12 anos de sanção, um policial militar matou a
mulher e tirou a própria vida no Riacho Fundo II. Segundo informações da
Polícia Militar, Epaminondas Silva Santos, 51 anos, lotado no 8º
Batalhão, assassinou a companheira, Adriana Castro Rosa Santos, 40, por
volta das 10h desta terça-feira (7/8), na QN 7, Conjunto 4, em frente da casa
13, Riacho Fundo II.
De acordo com informações
preliminares, o policial chegou ao endereço em uma motocicleta, chamou a
vítima até o lado de fora da residência e efetuou um disparo na mulher. Em
seguida, atirou na própria boca. O óbito dos dois foi constatado no local pelos
bombeiros. Eles eram pais de um menino de 11 anos e uma menina de 8.
Outros casos
Na noite dessa segunda (6), Jonas Zandoná, 44, foi autuado em flagrante por feminicídio, homicídio triplamente qualificado por motivo torpe e sem chance de defesa da vítima. Para a Polícia Civil, o agressor jogou a mulher do terceiro andar de um prédio residencial na 415 Sul. Carla Grazielle Rodrigues Zandoná, 37, chegou a ser socorrida.
Na noite dessa segunda (6), Jonas Zandoná, 44, foi autuado em flagrante por feminicídio, homicídio triplamente qualificado por motivo torpe e sem chance de defesa da vítima. Para a Polícia Civil, o agressor jogou a mulher do terceiro andar de um prédio residencial na 415 Sul. Carla Grazielle Rodrigues Zandoná, 37, chegou a ser socorrida.
No entanto, teve uma parada
cardíaca e morreu por volta de 19h35. A vítima já havia denunciado o
companheiro por agressão duas vezes. A última, em 2016, na Delegacia Especial
de Atendimento à Mulher (Deam).
Na noite de domingo (5), o taxista
Edilson Januário de Souto executou a tiros a mulher, Marília Jane de Sousa
Silva, após uma discussão do casal.
Depois de matar a companheira,
estacionou o carro da vítima dentro do terreno, fechou o portão e saiu. O crime foi
cometido na Quadra 405 do Recanto das Emas, por volta das 20h30. Até a última
atualização desta reportagem, Edilson ainda não havia sido localizado pela
polícia.
Somente em 2018, pelo
menos 18 mulheres foram assassinadas no Distrito Federal. Os casos se
assemelham não só pela brutalidade
e covardia. O modo como os assassinos agem é parecido. De acordo com
especialistas, os algozes, geralmente pessoas com quem as vítimas se
relacionam, começam com pequenas exigências, cenas de ciúmes, cobranças, brigas
seguidas de presentes e pedidos de desculpas com promessas de mudanças.
ONTEM MAIS UMA VÍTIMA DE FEMINICIDIO:
Outro maridoo após discussão e evisivelmente embriagado agrediu e jogou a esposa pela janela na 415 Sul.
Jonas Zandoná, 44 anos, foi autuado
em flagrante por feminicídio, homicídio triplamente qualificado por motivo
torpe e sem
chance de defesa da vítima. Para a Polícia Civil, o suspeito jogou a
companheira do terceiro andar de um prédio residencial na 415 Sul,
nessa segunda-feira (6/8). Carla Grazielle Rodrigues Zandoná, 37, chegou a
ser socorrida.
No entanto, teve uma parada cardíaca e morreu por volta de
19h35. A vítima já havia denunciado o companheiro por agressão duas vezes.
A última, em 2016, na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam).
De acordo com o delegado da 1ª
Delegacia de Polícia (Asa Sul), João de Ataliba Neto, a mulher tinha marcas de
lesão no braço esquerdo. “Não sabemos se é recente. Teremos que esperar o laudo
cadavérico e do local para saber o que ocorreu”, disse. Uma
testemunha relatou que as brigas entre o casal eram constantes.
Segundo o delegado, uma
testemunha viu o momento em que a vítima caiu. A pessoa teria interfonado no
apartamento. Jonas atendeu, respondeu apenas “pronto” e desligou. Quando a
polícia chegou ao prédio, o acusado afirmou que estava dormindo e não
se lembrar de nada.
O casal morava com um idoso de 78 anos, que seria dono
do imóvel, há 18 anos.
Eles residiam há uma década no imóvel. A relação
entre os três ainda não foi explicada.
TRISTE ESTATISTICA:
Somente em 2018, pelo
menos 18 mulheres foram assassinadas no Distrito Federal. Os casos se
assemelham não só pela brutalidade
e covardia. O modo como os assassinos agem é parecido. De acordo com
especialistas, os algozes, geralmente pessoas com quem as vítimas se
relacionam, começam com pequenas exigências, cenas de ciúmes, cobranças, brigas
seguidas de presentes e pedidos de desculpas com promessas de mudanças.
Acuadas e sob constante ameaça, em
geral, as mulheres optam por não fazer a denúncia quando ocorre a primeira
agressão. Depois, é um caminho sem volta. O Estado falha no combate à violência
e proteção às vítimas. A família, muitas vezes, não consegue
evitar consequências mais graves. Assim, as tragédias vêm ocorrendo.
METROPOLES.COM
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