MINISTRO TOFFÓLLI
ASSUME HOJE PRESIDENCIA DO STF: COMO FICA O BRASIL E A SITUAÇÃO DE LUIS INÁCIO
LULA DA SILVA?
Toffolli na presidência do STF repetirá em 2018 a fraude
eleitoral que comandou no TSE em 2014 elegendo Dilma?
Artigo de Sérgio Alves de Oliveira -
Advogado e Sociólogo
A tempestade de indecência
“sistêmica” que se aproxima com a posse do Ministro Dias Toffoli, ex-advogado
do PT, na Presidência do STF e, por consequência, a do novo “poste”, FERNANDO
HADDAD, na Presidência da República, sem dúvida somente poderia ser concebida
dentro de uma sociedade absolutamente carente de princípios morais e políticos
e que já tivesse perdido qualquer resquício de dignidade e vergonha na cara.
Essa verdadeira “armação” corre
célere, mais rápida que um relâmpago. Tudo foi preparado nos mínimos detalhes,
etapa por etapa. A” corja” política não perdeu tempo. Adonou-se ao
máximo dos Três Poderes Constitucionais, ”aparelhando-os” para dar-lhes o
suporte político e jurídico requeridos. E não faltou o apoio decisivo e mesmo o
patrocínio do “sistema”, na concepção mais atualizada também conhecido por
“mecanismo”.
Era para ser Lula. Mas esse nome
ficou demasiadamente desgastado e sujo politicamente. Poderia comprometer os
interesses do “mecanismo”, que não tem qualquer ideologia, seja de direita,
centro ou esquerda, a não ser aquela que coincida com os próprios interesses.
Para ele Lula sempre foi um mero instrumento, uma “ferramenta”, um
“descartável”, embora o “cara” sempre se achasse o
“tal”.
Urge agora apostar em “sangue novo”
(Haddad), nem importando que seja tão ruim ou pior ainda que o “antigo”. E na
aparência, a para fins de atrair os votos dos seus eleitores comprados ou
idiotizados, Lula é que estaria indicando o novo “poste”. Mas esse “poste” na
verdade vai ser a escolha do “mecanismo”. Tudo está previamente acertado. Por
enquanto, o “mecanismo” não abandonará a esquerda, porque foi onde mais ganhou
dinheiro. Os bancos que o digam...
Quem tiver boa memória lembrará que
Toffoli presidiu o TSE nas eleições de 2014, que deu a vitória a Dilma Rousseff
(PT), na mais flagrante fraude eleitoral já vista no mundo, quando usaram um
sistema de urnas eleitorais eletrônicas manipuladas e fraudadas, garantindo a
vitória de Dilma, numa impressionante “virada” na prorrogação do segundo tempo
do jogo eleitoral. Ditas urnas eletrônicas ”coincidentemente” são do tipo das
que foram usadas na Venezuela de Maduro, e que serão usadas novamente nas
eleições brasileiras de 2018.
Ora, se Toffoli conseguiu dar a
vitória (fraudada) a Dilma, em 2014, presidindo o TSE, certamente o mesmo se
repetirá a partir de setembro, quando ele terá mais poder ainda e passará a
comandar o Supremo, do qual o TSE não passa de “puxadinho”.
A maior prova da fraude de 2014
esteve no estranho silêncio de Willian Bonner, da Globo, que apresentava com
exclusividade as totalizações dos votos do TSE, e que manteve em silêncio
“sepulcral” os resultados parciais das urnas até que Dilma “emparelhasse” e
começasse a ultrapassar o outro candidato (também imprestável), e que acabou
“vencendo”. Foi o tempo que bastou para mostrar às escâncaras a fraude
eleitoral cometida. Se dessem um jeito de prender Bonner e ele contasse tudo o
que sabe em eventual “colaboração premiada”, tudo ficaria esclarecido” Nele,
sem dúvida, está o “segredo do cofre”.
Contrariando todas as previsões
mais otimistas da sociedade voltada para a prática do bem, Lula certamente será
solto logo. E concorrerá ”indiretamente”, apoiando
Haddad. E como já aconteceu antes na gestão de Dilma, se Haddad
vencer, Lula será o verdadeiro Presidente.
A única prova material da fraude
eleitoral que está a caminho seria aquele percentual de 5% (cinco
por cento) de urnas eletrônicas, com voto impresso em paralelo, conforme
aprovado pelo Poder Legislativo na minirreforma eleitoral de 2015, e que
recentemente foi anulada e riscada do mapa eleitoral, por ser considerada
(absurdamente) “inconstitucional”, pelo STF, na ADI- Ação Direta de
Inconstitucionalidade Nº 5.899/18, promovida pela Drª Procuradora Geral da
República, verdadeiro “capacho” do Presidente Temer, envolvido, pode-se dizer
com absoluta certeza, ”até o pescoço”, com essa rafuagem política que nomeou
seus prepostos nos tribunais, e que juntos arquitetaram toda essa falcatrua
eleitoral, tentando, mas não conseguindo, esconder a fraude que se avizinha nas
próximas
eleições.
Essa farsa chega a ser tão grotesca
que as “turmas” do MDB e do PT se fingem de oposição e mesmo “inimigas” uma da
outra, quando na verdade são todos “farinha do mesmo saco”, e um conjunto de
vermes com certa aparência humana, que se alimenta da mesma carniça política.
Essa “dupla” pode ser reforçada pelo PSDB, e tantos outros
partidos.
Tenho convicção que nesse sentido
Temer trabalha para o PT e seus candidatos. A “rejeição” de Temer apontada nas
pesquisas tende a “pontuar” para o PT, que ainda tem a cara de pau de
apresentar-se como o maior “opositor” de Temer. Mas o PT só esquece de um
“simples” detalhe: dos 15 anos de desgraça política do Brasil, desde 2003, o PT
de Lula/Dilma é o maior responsável por 13 desses “malditos” anos, e o MDB, de
Temer, por 2 deles, apesar da sociedade e “solidariedade” política que sempre
houve entre eles.
É certo que esse percentual de 5%
de urnas com voto impresso não teria o peso necessário para alterar o resultado
do vencedor das eleições, mesmo porque as demais 95% de urnas seriam as
decisivas. Só os votos eletrônicos manipulados nos gabinetes do TSE estariam
decidindo. Trocando em miúdos: os votos impressos não mudariam o vencedor das
eleições. Mas mostrariam aos eleitores como eles caíram como “patinhos” nessa
falcatrua eleitoral. Esse julgamento do STF colocou por terra qualquer
esperança que ainda poderia restar quanto à idoneidade desse tribunal. O que
esperar agora com Toffoli, ”cupincha” do PT, na Presidência do STF?
Especialmente nas últimas semanas o
STF nem mais se constrange ou faz questão de esconder a sua parcialidade ao
livrar os políticos ladrões oriundos dos quadros especialmente do PT, PSDB e
MDB. Os corruptos estão vencendo de “goleada”. Certamente mais de 80% deles
estão sendo favorecidos pela bandalheira “jurisdicional” que se passa no STF.
É certo o grande poder e a
influência exercida pela Presidência do STF, pautando julgamentos no “Pleno”, e
outras atribuições da sua exclusiva competência. Ora, se os absurdos que
ultimamente estão sendo cometidos no STF foram “presididos” pela Ministra
Cármen Lúcia, que “enganou” bom tempo, o que não dizer a partir do momento
(setembro de 2018) que o Ministro Dias Toffoli, ligado umbilicalmente ao PT,
assumir o comando do STF?
E como ficam os militares nessa
“pendenga” toda? Eles estariam mais ao lado do povo ou dos políticos corruptos?
A melhor explicação que poderia ser
dada para responder a essa indagação seria a comparação entre o Poder Militar e
o Poder Judiciário. A grande diferença entre eles é que o Poder Judiciário é um
dos Três Poderes Constitucionais, ao lado do Executivo e do Legislativo, ao
passo que o Poder Militar não é considerado como tal. Chamam-no, resumidamente,
de “Forças Armadas” (FA), inclusive na Constituição. Certamente os “geniais
constituintes” sempre pensaram que os militares do Exército, da Marinha e da
Aeronáutica, eram iguais aos avestruzes, que enfiam a cabeça em buracos
pensando que estariam escondendo os seus corpos. Os políticos preferiram
reservar um papel de “subserviência” consciente aos militares.
Mas a “subserviência” militar
funciona de fato? No que ela se distinguiria da “subserviência” da alta cúpula
do Poder Judiciário (STF) aos políticos corruptos responsáveis por suas
indicações?
O “infeliz” resultado que vamos
encontrar pela frente é a manifesta e total subserviência das cúpulas do STF e
das Forças Armadas aos interesses dos lacaios e corruptos que dominam a
política. Tanto o STF quanto as Forças Armadas foram “aparelhados” para dar
proteção aos criminosos que agem através da política, nos Poderes Executivo e
Legislativo.
Por essa razão não existe outra
maneira para afastar as quadrilhas de criminosos da política que dominam o Brasil
que não seja aquela que num primeiro momento afastasse definitivamente as
cúpulas do Poder Judiciário e das Forças Armadas, igualmente responsáveis pela
situação caótica vivida pelo Brasil. A ”limpa” deveria começar por aí, não
“poupando” nenhum dos Poderes Constitucionais.
A verdadeira Justiça Brasileira tem
residência fixa nas Instâncias Inferiores, não nas “Superiores”, o mesmo
podendo ser afirmado em relação ao “Poder Militar” (queiram, ou não, de fato é
um “Poder”, ou uma “Força”).
Seria difícil adivinhar quem
estaria ao LADO do povo? E CONTRA o povo?
E se os militares da tropa e da
caserna optassem pelos legítimos interesses do povo, “contrariando” seus
comandos, ”cúmplices” dos políticos, certamente com essa atitude estariam dando
os meios morais e também materiais necessários à libertação desse povo, talvez
mediante o acionamento do dispositivo previsto no artigo 142 da Constituição
(Intervenção), que combinado com o seu artigo 1º, parágrafo 1º, consagra o
PODER INSTITUINTE E SOBERANO DO POVO.
Sérgio Alves de Oliveira -
Advogado e Sociólogo
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