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GOVERNO BOLSONARO MOSTRA SEU MINISTÉRIO:PRONTOS PARA O TRABALHO.
19:55Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!
Dezoito ministros assumiram seus
cargos nesta quarta-feira (2)
Cerimônias de transmissão continuam
durante a semana, nas demais pastas. Indicado à presidência do Banco Central
aguarda sabatina no Senado
Foto: Alan
Santos/PR
No primeiro dia após a posse do
presidente da República, Jair Bolsonaro, 18 dos 22 novos ministros de Estado já
assumiram suas funções no governo federal. As cerimônias de transmissão de
cargo foram realizadas ao longo desta quarta-feira (2) e prosseguem durante a
semana. O indicado do governo à presidência do Banco Central assumirá o posto
somente após aprovação do Senado Federal.
Confira os principais destaques das
solenidades desta quarta-feira:
Economia
O ministro Paulo Guedes afirmou que
o momento é de otimizar o crescimento e de tornar o Estado eficiente e
fraterno. Ele também destacou que o governo vai simplificar impostos, privatizar,
liberar a economia, descentralizar recursos e apoiar a área social. “O
cidadão vai nos apoiar e vamos fazer o que tem de ser feito”, ponderou.
Justiça
Em seu primeiro discurso como
ministro da Justiça, Sérgio Moro destacou que levar segurança pública aos
brasileiros e combater a corrupção e o crime organizado são as prioridades da
nova gestão. “São necessárias políticas mais gerais contra a corrupção, leis
mais eficazes”, salientou o ex-juiz federal.
Casa Civil
O ministro Onyx Lorenzoni apontou o
conserto do País como o grande desafio que o novo governo terá pela frente. Ele
também afirmou que o “diálogo será a marca” da gestão Bolsonaro e que é
necessário um pacto político entre o governo e a oposição “por amor ao Brasil”.
Secretaria-Geral da Presidência
O ministro Gustavo Bebianno
defendeu a liberdade e a democracia ao assumir o cargo. “O Brasil é gigante,
jovem, impávido e colosso e não deve temer a luta e o lugar de destaque que lhe
é de direito”, frisou Bebianno, que disse ainda esperar que o liberalismo
econômico “seja implementado a favor de todos nós”.
Gabinete de Segurança Institucional
O novo ministro do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, anunciou que priorizará
o resgate das funções da pasta. Heleno ainda ressaltou que o GSI vai tratar da
segurança e das viagens do presidente e cuidar do sistema de inteligência
brasileira.
Saúde
O novo ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mandetta, afirmou que “a transparência, a essencialidade, a legalidade
e a moralidade do gasto público serão o norte” de sua gestão. Segundo ele, o
País também deve trabalhar para garantir a equidade no sistema público de
saúde.
Cidadania
Resultado da fusão entre Cultura,
Desenvolvimento Social e Esporte, a pasta da Cidadania vai ampliar a importância
dessas três áreas, segundo o ministro Osmar Terra. "Nós vamos ampliar
isso, vamos interagir muito mais. As estruturas básicas nós estamos mantendo”,
afirmou ao assumir o cargo.
Agricultura, Pecuária e
Abastecimento
A ministra Tereza Cristina destacou
a importância do legado deixado pela gestão anterior e anunciou que, a partir
de agora, a missão será “fazer mais e ainda melhor”. Reduzir a burocracia sem
abrir mão da segurança dos processos será, segundo ela, uma das prioridades de
sua gestão.
Turismo
Marcelo Álvaro Antônio afirmou que
o setor turístico é “um dos principais ativos econômicos brasileiros” e que uma
das prioridades de sua administração será colocá-lo no centro da agenda
política. “Estamos falando de uma atividade singular, capaz de superar crises
econômicas e intempéries e continuar a crescer”, observou Antônio.
Secretaria de Governo
Segundo o novo ministro, general
Carlos Alberto dos Santos Cruz, a pasta continuará atuando “como um ponto de
entrada para o relacionamento institucional com a presidência da República”. A
intenção do ministro é transmitir à população uma sensação de honestidade e
confiança no governo.
Infraestrutura
O ministro Tarcísio Gomes ressaltou
que o protagonismo da iniciativa privada é “fundamental” e que sua gestão à frente
da pasta recém criada será pautada na parceria com esse setor.
Minas e Energia
De acordo com o novo ministro,
Bento Albuquerque, o trabalho da pasta será focado na busca por mais
"previsibilidade, estabilidade regulatória e jurídica, e governança para o
setor energético".
Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações
Na avaliação do novo ministro
Marcos Pontes, é responsabilidade do governo e de toda a comunidade científica
melhorar a tecnologia como ferramenta de sucesso para o País. “A tecnologia é
transversal. Ela trabalha na saúde, agricultura, defesa, segurança e qualidade
de vida das pessoas", afirmou.
Relações Exteriores
O ministro das Relações Exteriores,
Ernesto Araújo, afirmou que foco das ações do Itamaraty será o reforço ao
comércio exterior. "Implementaremos políticas de negociações
comerciais para os dias de hoje", ressaltou.
Educação
O novo titular da pasta da
Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse que a educação básica do País será
prioridade, com o fortalecimento das ações de combate ao analfabetismo e das
políticas de educação em creches e escolas, de jovens e adultos, e de pessoas
com deficiências.
“Nas universidades, vamos melhorar
a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e
tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há
um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”, destacou.
Defesa
Ao discursar, o novo ministro da
Defesa, Fernando Azevedo, afirmou que sua gestão vai dar eficiência aos
recursos da pasta, priorizando projetos estratégicos, e que também vai
trabalhar pela modernização da atividade militar.
Meio Ambiente
O novo ministro do Meio Ambiente,
Ricardo Salles, disse que pretende estabelecer parcerias com diferentes setores
da sociedade. "Acho que é uma grande palavra que nós temos aqui. Uma
parceria entre todos os diversos segmentos que querem um meio ambiente saudável
e um país sustentável, que se desenvolva economicamente", observou.
Mulher, Família e Direitos Humanos
Ao apresentar suas propostas, a
ministra Damares Alves afirmou que a pasta contará com oito secretarias, duas a
mais do que na gestão anterior. Ela também destacou que o País deve avançar na
implementação de medidas "que não sirvam mais para fins
eleitoreiros". "Temos que avançar na construção e efetivação de
políticas públicas que sejam duradouras, estruturais e que promovam melhores
condições de vida plena em todas as suas vertentes”, alertou Damares.
Fonte: Governo do Brasil
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