DRAMÁTICO! FOME ASSOLA A COREIA DO NORTE.MAS HÁ MUITOS PELO MUNDO A AJUDAR- SAIBA COMO
15:23Brasília, Brasil e o mundo sem retoques!FOME ASSOLA A COREIA DO NORTE.
Situação alimentar na Coreia do Norte é 'tensa', afirma Kim Jong-um
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, qualificou como "tensa" a situação alimentar no país devido ao impacto dos tufões de 2020.
Durante uma sessão plenária do
Comitê Central do Partido dos Trabalhadores no dia 15 de junho, o líder
norte-coreano constatou "uma série de desvios na execução do plano estatal
e das diretrizes políticas devido a diversos obstáculos e dificuldades que
estão sendo enfrentados na atualidade".
Kim, citado pelo jornal Rodong
Sinmun, observou que "a situação alimentar da população está se tornando
tensa, pois o setor agrícola não cumpriu com seu plano de produção de grãos
devido aos danos causados pelos tufões" que atingiram a região em 2020, e
instou o plenário a tomar medidas para resolver a questão.
Entre as tarefas prioritárias, o
líder mencionou a "revisão da execução das principais políticas estatais
para o primeiro semestre do ano e a tomada de medidas" correspondentes, bem
como "dirigir todos os esforços à agricultura neste ano".
A península da Coreia foi atingida
por diversos tufões durante 2020, incluindo o Bavi e o Maysak, que afetaram a
Coreia do Norte no final de agosto e início de setembro.
© REUTERS / KCNA
ÁSIA E OCEANIA
16.06.2021
MAIS:
TIRAR COMIDA DE ONDE?
De acordo com dados da Comissão de
Comércio Internacional dos EUA, a Coreia do Norte importou cerca de US $ 7,41
milhões em grãos da Rússia em abril, em comparação com US $ 2,55 milhões em
importações relatadas no ano anterior.
O montante excedeu os US $ 3,79
milhões registrados em 2019. Também foi um pouco menor do que os US $ 8,25
milhões em importações combinadas de grãos da Rússia nos cinco anos anteriores,
mostraram os dados.
Os dados não mostraram que grão a
Coreia do Norte importou, mas presume-se que o trigo tenha sido a maior parte,
uma vez que a Rússia é seu maior produtor.
A Coreia do Norte alega ter tido
uma colheita abundante no ano passado, mas o país está sofrendo com a escassez
crônica de alimentos causada por condições climáticas desfavoráveis e sanções
internacionais que restringem seu acesso a fertilizantes e outros materiais
agrícolas essenciais.
Para agravar a situação, a Coreia
do Norte fechou sua fronteira com a China no final de janeiro para bloquear a
disseminação do coronavírus chinês, que os observadores acreditam prejudicar as
importações de grãos.
Uma autoridade do governo da Coreia
do sul disse no mês passado que a Coreia do Norte deve enfrentar uma escassez
de cerca de 860.000 toneladas de grãos neste ano.
A estimativa foi baseada em uma
projeção anterior de um instituto estatal local que registrou que a Coreia do
Norte produziu cerca de 4,64 milhões de toneladas de grãos no ano passado,
abaixo dos 5,5 milhões de toneladas vistos como a quantidade mínima necessária
para alimentar suas 25 milhões de pessoas.
APESAR DA PERSEGUIÇÃO AO CRISTINANISMO NA CORÉIA DO NORTE, HÁ MUITOS
QUE AJUDAM: E VOCÊ TAMBÉM PODE ORAR E AJUDAR AQUELE POVO!
Além de comida, roupa, remédios e
outros itens básicos, o cristão norte-coreano necessita, basicamente, de
oração.
Todos os anos, a Portas Abertas
realiza o Domingo da Igreja Perseguida. O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) é
um movimento nacional de oração em favor dos cristãos perseguidos idealizado
pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas. Atualmente, estima-se que mais de
245 milhões de cristãos enfrentam algum tipo de perseguição.
O tema deste ano é “Fiel até a
morte, e tem como versículo-tema Apocalipse 2.10b “Seja fiel até a morte, e eu
lhe darei a coroa da vida”.
Em 2019, mais de 10 mil igrejas se
comprometeram a realizar o DIP, levantando um clamor pela Igreja Perseguida na
Coreia do Norte.
Para saber como participar, acesse
www.domingodaigrejaperseguida.org.br e inscreva sua igreja nessa onda de oração
pelos cristãos da Coreia do Norte.
A Portas Abertas lançou uma
campanha de contribuição a cristãos norte-coreanos. Para saber mais e doar,
acesse: www.portasabertas.org.br/doe/coreia-do-norte
Para saber mais sobre a fome na
Coreia do Norte, assista vídeo:
Portas Abertas é uma organização
cristã internacional que atua em mais de 60 países apoiando os cristãos
perseguidos por sua fé em Jesus
RELEMBRE A HISTÓRIA:
Em 1991, com a queda da URSS, os
norte-coreanos foram abandonados pelo seu principal padrinho e quem sustentava
boa parte de sua economia. Entre 1990 e 1994, o comércio entre a Coréia do
Norte e a Rússia caiu de US $ 2,56 bilhões para US $ 140 milhões. Soma-se a
isto ainda um período de grandes inundações seguidas de grandes secas que
devastaram a já precária produção agrícola do país. Como miséria pouca é
bobagem, em 1994 o Líder Supremo, Eterno Presidente e Fundador da Coreia do
Norte, Kim il-sung morreu, deixando para o seu filho Kim Jong-il a
responsabilidade de assumir o governo, enfrentar as oposições políticas
internas e dar um rumo para o país. Este período ficou conhecido como a Marcha
Árdua.
Enquanto Kim Jong-il focava no
plano Songun (militares primeiro), no aumento do seu poderio militar e em
costurar uma parceria com um novo padrinho, a China, o povo morria de fome a
espera de uma solução do governo. As estimativas são das mais diversas, mas é
esperado que mais de 1 milhão de pessoas tenha morrido de fome neste período.
Por conta do desespero, algumas pessoas resolveram se arriscar e produzir
alimentos e/ou utilizar seus contatos na China e na Rússia para conseguir itens
contrabandeados e vender no mercado negro em ruas escuras e becos lamacentos.
Surgiam os jangmadang, o mercado informal que iria, e vai, mudar a história da
Coreia do Norte.
A falta de subsídios e o
autoritarismo do governo faz com que a população norte-coreana sofra também com
a fome no país
Durante sua gestão, Kim Il-Sung
prometeu aos norte-coreanos três tigelas de arroz por dia. Essa era uma
promessa grandiosa e impossível de cumprir a todos. Entretanto, o sistema de
distribuição pública abastecia a população de acordo com a classificação e
trabalho das pessoas. (Vale lembrar que a Coreia do Norte tem um sistema de
castas dos mais cruéis e rígidos do mundo. Uma vez em uma casta inferior, a
pessoa é fadada a morrer nela, sem chances de subir na vida ou até ter uma
alimentação digna).
Mas chegou um tempo em que a comida
acabou até nos centros de distribuição. Só havia comida no mercado negro, mas
os preços eram exageradamente altos. Um quilo de arroz custava nove vezes mais
do que no centro de distribuição.
Quase todos os anos, o país fica
aquém da meta necessária para abastecer a população. Com invernos prolongados e
montanhas altas, a Coreia do Norte precisa de terra para plantio, mas recusa
incentivos aos agricultores e não tem recursos para custear combustível ou
equipamentos agrícolas modernos. “No inverno tudo fica congelado e não há nada
para comer. O povo sofre com miséria e fome severas. A maioria das pessoas está
desnutrida”, conta Jo Eun, uma cristã norte-coreana que hoje está refugiada em
outro país.
1 comentários
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